sábado, 18 de junho de 2011

dinossauro que voa.

PTERANODON

Pteranodon
Chegava a 2m de altura (quando de pé) e 8 m de Comprimento.

A REPRODUÇÃO DOS DINOSSAUROS

Durante muito tempo esse assunto foi deixado de lado pelos paleontólogos, pois ao falar de reprodução é necessário falar-se de sexo. E sexo sempre foi um tabu. Mas hoje a mentalidade mudou e a reprodução dos dinossauros não só é discutida livremente como é um dos aspectos de sua vida mais estudados. É preciso entender que os dinos não eram monstros de outro mundo como apareciam nos filmes. Eles faziam as mesmas coisas que os animais de hoje: comer, beber, dormir, excretar, acasalar .
Todas as semanas novas espécies de dinossauros são descobertas e muitas apresentam estruturas estranhas que nem sempre podemos explicar. Cornos, espinhos, barbatanas, etc... Para todas essas excentricidades antigamente tínhamos uma única explicação: combate e defesa. Por exemplo, os cornos e gorjeias dos ceratopsianos durante anos foram tidas como armas para defendê-los dos tiranossauros. Estudos recentes revelaram que tanto cornos como gorjeias eram frágeis demais para essa função. Então para que serviam? A resposta é sexo!!!
É possível que essas estruturas fossem usadas para ornamentação e exibição durante a época de acasalamento. Os ceratopsianos poderiam exibir suas coloridas gorjeias para as fêmeas para atraí-las. Se um macho rival aparecesse seus cornos poderiam ser usados para combates ritualísticos.
Essa mesma explicação é aplicada por muitos especialistas para as placas dorsais dos estegossaurídeos, as cristas e barbatanas dorsais encontradas em muitos dinossauros.
Muitas das antigas teorias sobre o comportamento reprodutivo dos dinossauros foram postas abaixo com as novas descobertas dos cientistas. Antes acreditava-se que ao botarem seus ovos eles os abandonavam. Indícios provam que muitas espécies não só cuidavam dos ovos como dos filhotes depois de nascerem, alguns até por bastante tempo.
Acreditava-se que os dinossauros os carnívoros, como o tiranossauro, ao botarem seus ovos simplesmente os abandonavam à própria sorte. Indícios fósseis mostram que logo após o acasalamento, macho e fêmea construíam um ninho e ali eram colocados dúzias de ovos.
Provavelmente apenas 4 ou 5 nasciam e sobreviviam. Aos nascerem os bebês ainda eram pouco desenvolvidos, como foi mostrado por um achado de um tiranossauro recém- nascido. Quando nasciam eram muito pequenos e frágeis e durante algum tempo permaneciam no ninho. Os pais lhes traziam comida e com o tempo eles começavam a sair para caçar pequenos animais que encontravam, sempre com a supervisão dos pais.

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